Cidade do Átomo

 

Cidade do Átomo é um software educativo que pretende colaborar para a abordagem escolar do tema radioatividade. O software utiliza uma abordagem de resolução de problemas, relacionada à proteção radiológica, e permite desenvolver uma estratégia pedagógica de jogo de papéis para discussões sobre a produção de energia elétrica através do uso da energia nuclear.

 

Artigos acadêmicos que descrevem o software e sua utilização:

 

O papel do jogo no ensino de radioatividade: os softwares Urânio-235 e Cidade do Átomo. Autores: Marcelo Leandro Eichler, Fernando Junges, José Claudio Del Pino. Publicado em: Renote: Revista Novas Tecnologias da Educação, Volume 3, Número 1, Maio de 2005. [Arquivo em formato PDF].

 

Download:

 

Clique aqui e faça o download para a versão Windows.

 

Clique aqui e faça o download para a versão Linux/Unix.

 

Instalação:

 

A) Instalação do software Cidade do Átomo em sistema Windows:

================================================================

1) Copie os arquivos mysqlWin.zip e CidadedoAtomo_windows_1_0.exe para algum diretório do disco rígido.

2) Descompacte o arquivo mysqlWin.zip.

3) Proceda com a instalação do MySQL, executando o arquivo Setup.exe e responda as caixas de diálogo que aparecerão.

4) Execute o arquivo CidadedoAtomo_windows_1_0.exe e responda as caixas de diálogo que aparecerão.

5) Copie o diretório \Banco de Dados para Cidade do Atomo\ de C :\Arquivos de Programas\CidadedoAtomo\Banco de Dados para Cidade do Atomo para C:\mysql\data.

6) Execute o arquivo c:\mysql\bin\winmysqladmin.exe ou reinicialize o computador (deverá aparecer um ícone com a aparência de um semáfaro no campo inferior direito do monitor).

7) Acesse o software Cidade do Átomo clicando sobre o ícone que se encontra na Barra de Programas ou no Área de Trabalho.

 

Clique aqui e faça o download do MySQL para a versão Windows.

 

B) Instalação do software Cidade do Átomo em sistema Linux:

================================================================

1) Copie os arquivos mysql-3.23.52-pc-linux-gnu-i686.tar.gz e CidadedoAtomo_windows_1_0.sh para algum diretório do disco rígido.

2) Instale o arquivo MySql conforme descrito em C).

3) Execute o arquivo CidadedoAtomo_windows_1_0.sh e responda as caixas de diálogo que aparecerão.

4) Copie o diretório /Banco de Dados para Cidade do Atomo/ do local em que você instalou o programa Carbópolis para /mysql/data.

5) Execute o arquivo /mysql/bin/winmysqladmin.sh ou reinicialize o computador.

6) Acesse o software Carbópolis clicando sobre o ícone que se encontra na Área de Trabalho.

 

Clique aqui e faça o download do MySQL para a versão Linux/Unix.

 

C) Instalação do MySql para linux.

================================================================

Independente do tipo de instalação (binário comum, RPM e código - fonte) existe algumas tarefas que são comuns a todos então será explicado posteriormente.

Inicialização e desligamento do servidor MySql.

Se você estiver executando uma versão Linux baseada no System V como Red Hat e quiser que o servidor MySql inicie sempre que o servidor for reinicializado, deve copiar o arquivo /usr/local/mysql/support-files/mysql.sever para o diretório /etc/rc.d/init.d em seu servidor. Então faça os links simbólicos para diretórios rc.d. Alternativamente você pode utilizar o comando chkconfig para adicionar o script mysql.server automaticamente, como mostrado abaixo.

Utilize estes comandos para efetuar as modificações descritas acima:

cp mysql.server /etc/rc.d/init.d/

chkconfig -add mysql.server

chkconfig -list mysql.server

A saída deve ser como esta abaixo:

mysql.server 0:off 1:off 2:on 3:on 4: on 5:on 6:off

Se você estiver executando uma versão do Linux no estilo BSD como o slackware, ainda pode utilizar o script mysql.server. Entretanto, você precisará alterar as permissões no arquivo para torná-lo executável - e então adicioná-lo ao script rc.local para iniciar o servidor.As duas figuras abaixo mostram os comandos e a edição do script /etc/rc.d/rc.local em um sistema Linux Slackware.

Utilize estes comandos para efetuar as modificações descritas acima:

cp /usr/local/mysql/support-files/mysql.server /etc/rc.d

cd /etc/rc.d

/etc/rc.d# chmod 700 mysql.server

etc/rc.d#

Configurar o banco de dados MySql para parar automaticamente quando o servidor for reinicializado ou parado é provavelmente mais importante do que fazer o banco de dados iniciar automaticamente. Se o banco de dados MySql não é desligado adequadamente, você pode descobrir tabelas quebradas ou até perda de dados. Em sistemas SysV como o Red Hat e Mandrake, você não precisa preocupar-se com esse passo se estiver utilizando o chkconfig para configurar o script mysql.server. Os seguintes passos de configuração são necessários para sistemas no estilo BSD. Ás vezes esses passos de configuração não são necessários uma vez que o servidor MySql desligará quando o sistema emitir um comando kill. Entretanto, acredito que a integridade dos dados é muito importante para deixá-la sobre qualquer risco.

Se você já não copiou o script mysql.server para /etc/rc.d e tornou executável o arquivo, agora é hora de fazer isso. No Slackware, simplesmente edite o arquivo /etc/rc.d/rc.6 e adicione /etc/rc.d/mysql.server stop ao arquivo próximo da -mas não na- parte superior do arquivo.

Instalação do MySql no Linux a partir de um arquivo binário

O MySql tem versões binárias disponíveis nos formatos .rpm e gzipped. Para utilizar as versões RPM, a versão do Linux deve suportar RPM e também ter glibc.

Para descobrir se seu procedimento de instalação do linux suporta RPM, faça o Login como root e digite “rpm” ou “whereis rpm”. Se receber uma mensagem “Bad Command” ou “File not Found” (ou uma mensagem de erro semelhante), você provavelmente não tem suporte para RPM e terá de instalar o MySql como um binário ou a partir do código-fonte.

Quando obtiver a distribuição binária do MySql apropriada ao seu hardware, a instalação é simplesmente uma questão de desempacotar a distribuição e executar alguns scripts para configurar o banco de dados. /usr/local é o lugar padrão em que instalar o MySql para uma versão binária. Portanto, antes de prosseguir, você deve mudar para este diretório. Uma vez em /usr/local, como mostrado na figura abaixo você pode desempacotar a versão. Simplesmente digite o comando:

tar -zxvf [mysql -versão-nomedoarquivo]

Instalação mo MySql no Linux a partir de um arquivo RPM

A instalação que utiliza os arquivos rpm tem cinco partes, que você seleciona de acordo com suas necessidades: Server, testing suíte, client, development libraries e client libraries (servidor, conjunto de testes, cliente, bibliotecas de desenvolvimento e bibliotecas de cliente). Esta seção ilustra uma instalação completa que inclui todas estas fases. No nível mais básico, as versões rpm são simplesmente versões binárias do MySql empacotadas sob arquivos rpm. As localizações de arquivos dentro de uma instalação binária podem diferir da instalação rpm.

Cada um dos arquivos dentro de uma instalação rpm simplesmente exige um comando rpm -i seguido pelo nome de pacote, como no seguinte exemplo:

rpm -i MySql-client-x.xx.xx-i386.rpm

Na realidade, instalar o arquivo MySql-x.xx.xx-i386 principal instala - e automaticamente inicia - o sevidor MySql. O RPM até executa o script mysql_install_db para que você não tenha de fazê-lo mais tarde.

Nota: Não é necessário executar mysql_install_db (como você é instruído a fazer mais tarde quando instalar o servidor principal a partir do RPM).

Para instalar as bibliotecas compartilhadas de desenvolvimento e cliente para o MySql, simplesmente instale-os via comando rpm-i. Se quiser instalar os utilitários de benchmarking, você precisará do Perl MySQL Module disponível para download na MySQL AB.

Nota: Os RPM de Desenvolvimento e Benchmarking também dependem do cliente do MySQL. Portanto, você precisará instalar o cliente do MySQL RPM antes de instalar o RPM de Desenvolvimento ou de Benchmarking.

A instalação do RPM é bem fácil, embora as localizações de arquivo possam ser um pouco diferentes das de outros métodos de instalação.

 

Financiamento: